Um empresário de 36 anos foi assassinado dentro de uma clínica de fisioterapia em Arapiraca, no interior de Alagoas. Isaías Vieira da Silva tinha registro de atirador desportivo e caçador (CAC), o que o autorizava a andar armado, segundo ele alegava.
No entanto, Isaías havia sido preso duas vezes: em 2014, por tráfico de drogas, e neste ano, por porte ilegal de arma. Quando foi preso em 2024, a arma foi entregue à polícia para averiguação.
Um mês antes do assassinato, Isaías foi emboscado em uma rua do bairro Baixão, também em Arapiraca. Ele caminhava com a namorada quando um carro vermelho se aproximou e os ocupantes atiraram. Isaías foi atingido na perna, mas sobreviveu.
O empresário era dono de uma empresa privada de segurança e tinha sociedade com um policial militar. A polícia investiga o caso para identificar os autores do crime e a motivação do assassinato.
Apesar de ter registro de CAC, Isaías já havia sido preso por porte ilegal de arma. Isso levanta questionamentos sobre a eficácia do sistema de controle de armas no Brasil e a necessidade de medidas mais rigorosas para evitar que pessoas com histórico de violência tenham acesso a armas de fogo.
História mal contada
Porque?