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Quito (EFE).- Subiu para seis o número de internos mortos em confrontos entre pessoas privadas de liberdade (PPL) em um presídio da província costeira de Guayas (sudoeste), que também deixou onze feridos, informou neste domingo o Serviço Nacional de Atenção Integral a Adultos Privados de Liberdade e Adolescentes Infratores (SNAI).
Após os confrontos entre grupos do crime organizado (GDO) ocorridos na tarde de sábado e neste domingo, no Centro de Privação de Liberdade (CPL) nº 1 de Guayas, o SNAI indicou que o Comitê de Segurança de Crise foi acionado no Posto de Comando Unificado.
“Lamentamos informar que, até agora, cinco pessoas privadas de liberdade morreram e onze ficaram feridas como resultado desses eventos, que foram evacuadas prontamente para hospitais e estão fora de perigo”, afirmou.
Segundo o SNAI, face aos confrontos entre o GDO, foram ativados os protocolos de segurança em todos os centros de detenção do país.
A situação nas prisões no Equador
Ele acrescentou que agentes de segurança penitenciária estão detidos pelo GDO em quatro prisões em outras províncias: Cotopaxi número 1, Azuay número 1, Cañar número 2 e El Oro número 1.
“As ações correspondentes estão sendo realizadas pelas instituições de segurança para liberá-los e voltar à normalidade”, disse, especificando que “neste momento, os servidores retidos estão em boas condições”.
As prisões do Equador são palco de uma série de massacres desde 2020, nos quais mais de 450 presos foram assassinados, como resultado de confrontos entre gangues rivais que disputam o controle interno dos centros de detenção.
A isso se somam as condições carcerárias, com superlotação que pode chegar a 50% da capacidade do presídio em alguns casos.
A situação de violência também se espalhou pelas ruas, com grupos do crime organizado lutando pelo controle das rotas do narcotráfico, principalmente na zona costeira, onde estão localizados os portos que fizeram do Equador um dos principais trampolins da cocaína que chega à América do Norte e à Europa.
enforcamentos
Em um recente evento, o SNAI informou na quinta-feira passada a descoberta dos corpos de três detentos, com indícios de enforcamento em duas prisões na zona costeira do Equador.
Todas as mortes foram registradas na província de Manabí, localizada no centro da costa continental do Equador.
O SNAI indicou que, durante a fiscalização do pavilhão, servidores do Corpo de Segurança e Vigilância Penitenciária identificaram na quarta-feira “um corpo suspenso” no presídio de Jipijapa, oficialmente conhecido como Centro de Detenção Social de Manabí número 2.
Da mesma forma, no presídio El Rodeo, próximo à cidade de Portoviejo e oficialmente denominado Centro de Detenção Social de Manabí número 4, foram encontrados outros dois corpos suspensos.
Perante estes factos, as autoridades prisionais de imediato coordenaram com o Ministério Público, a Polícia e as Investigações Criminais para as respetivas investigações e remoção dos corpos.
No presídio El Rodeo, outros quatro presos já foram encontrados enforcados em 10 de julho, o que levou as autoridades a realizar dias depois uma busca geral na qual foram encontradas 150 armas, 60 cartuchos de balas e drogas em poder dos presos.
Pode jogar uma bomba no meio
Não se perde nada
Pq diabos tem um cachorro ali coitado
acha mesmo que eles tem reabilitação? se houvesse pena de morte ou prisão perpétua iria reduzir bastante o homicídio de pessoas inocentes porque quando esses bandidos saem da cadeia cometem crimes piores
Bando de macacos sub-humanos
A culpa é do tédio.
Com serteza
então que fiquem mais entediados, o povo de bem se beneficia