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O que parecia uma visita normal e inofensiva ao seu homem, identificado como Victor Ifakachukwu Ochonogor, no Benin, acabou com a sua vida. Ele supostamente a massacrou para fins supostamente rituais.
A sala onde ela foi assassinada é um local repugnante de se ver. Estava densamente coberto de sangue em quase cada centímetro – uma indicação de que ela lutou com ele antes de ser dominada e morta.
Ela usava shorts e uma blusa, ambos encharcados de sangue – principalmente na região do peito. Esparramada no chão, seu corpo apresentava sinais de múltiplas facadas – talvez uma indicação de que ela foi morta a facadas. Havia também uma faca de cozinha, provavelmente a arma usada para matá-la.
Pendurada na parede da sala – a palidez – onde ela foi morta está uma fotografia emoldurada de seu suposto namorado, o suposto assassino. Escrito na fotografia, ironicamente, está:
“PRÊMIO DE ALUNO MAIS CONFIÁVEL.
OCHONOGOR VICTOR IFAKACHUKWU.
SOCIEDADE QUÍMICA DE ESTUDANTES DA NIGÉRIA (UNIPORT). 2019/2020 – indicação de que frequentou a Universidade de Porthacourt e leu ciências.