O acontecimento trágico que marcou a comunidade de Presidente Getúlio, no Alto Vale do Itajaí, envolveu o jovem Cleiton Freitas Dettmer, de 19 anos. Ele tentou atravessar a nado um rio local e acabou desaparecendo nas águas carregadas pela correnteza, que era especialmente forte devido às chuvas recentes. O triste incidente terminou com a descoberta de seu corpo na manhã do dia seguinte.
A notícia do desaparecimento e subsequente falecimento de Cleiton correu rapidamente entre os moradores e nas redes sociais. Seu pai, profundamente abalado, expressou seu sofrimento online, descrevendo a perda de seu filho como “irreparável”. Ele também divulgou informações sobre as cerimônias de despedida, que são aguardadas com grande pesar pela comunidade local.
Testemunhas relataram que Cleiton e alguns amigos estavam à beira de um rio no bairro Niterói, em Presidente Getúlio. Durante a tarde, foi proposto um desafio de atravessar o rio a nado. Infelizmente, o aumento do fluxo de água devido a chuvas pesadas nos dias anteriores resultou em uma correnteza muito forte, o que tornou a travessia perigosa. Esta tentativa culminou na sua triste partida após ser levado pelas águas.
As buscas por Cleiton foram iniciadas imediatamente pelos bombeiros voluntários de Presidente Getúlio, mas as condições adversas e a diminuição da visibilidade durante a noite impediram que o encontrassem antes do amanhecer do dia seguinte. Memórias do jovem começam a ser compartilhadas, ilustrando a conexão da comunidade com cada membro e o espírito de união frente a tragédias.
No final ainda queriam que o “Eduardo” pulasse para “salvar” o “amigo”, sendo que o “Eduardo” sabia nadar menos ainda do que o finado Cleiton. E o Eduardo, na maior inocência, quase pulou e se matou junto (Ele ainda se preparou para pular após irem para a outra margem: “Foi falado para tu pular, Eduardo”). Eu sinceramente achei que quem morreria era o Eduardo, mas o destino poupou a sua vida e levou a do “amigo”. E o “molequinho”, cuja voz era a mais pirralhenta, no final, após pedirem para ligar para o SAMU: “Vai falar o que para os caras? Fomos brincar de pular no rio e o moleque sumiu? Não!”.
É isso… Agora esses lixos vão seguir a vida como se nada tivesse acontecido. Mlk burro foi pular em um lugar desse tbm.
Que boas amizades o garoto tinha hein, “pula viado” vai viado” risos e mais risos.. mais um que perdeu a vida a troco de nada
Quando tinha 10 anos eu ia na maré sem saber nadar,com meus primos, e me afoguei mas meu primo me puxou para parte rasa. Mesmo depois de ter quase morrido aprendi nadar na maré em seguida atravessei ela, com amigos.
quantas e quantas crianças não perderam a vida se afogando? principalmente de gerações anteriores
Na minha época de garoto vi muito disso acontecer.. tem um rio aqui perto que sempre que enchia, muitos caras iam para lá para se divertir, apostavam bebidas para quem pulasse da ponte que traçava esse rio e conseguisse sair lá na frente, era muito alto e bem fundo, a maioria perdeu a vida.